Você sabia que a CES 2025 em Las Vegas trouxe uma novidade que, se bem utilizada, poderia salvar mais vidas do que uma reunião de família no Natal? A Kami Vision, empresa de segurança domiciliar, lançou uma câmera inteligente que não só observa tudo o que acontece em sua casa, mas também se importa com a queda do seu avô (coisa que, convenhamos, às vezes você esquece de perguntar).
Sim, meus amigos, o futuro chegou para dar aquele empurrãozinho (no bom sentido) na segurança dos idosos. A câmera é tão atenta que, ao identificar uma queda, ela dispara um alerta para pedir ajuda. E tudo isso com uma precisão impressionante de 99,5%. Nada mal, não é? Ela gira 350º e tem uma amplitude de 87º, o que nos faz pensar: se ela pode observar tanto, será que também poderia dar uma olhadinha nas suas finanças, viu? Quem sabe te avisando antes de você gastar R$ 600 numa câmera que poderia, de fato, estar verificando sua postura enquanto você deita no sofá para assistir TV.
Mas a grande sacada da Kami Vision não é apenas monitorar quedas, não. Ela tem um truque extra: oferece um controle remoto via aplicativo, o que pode ser útil para quem se esquece de ligar a câmera na hora da queda (não se preocupe, o app está disponível para Android e iPhone). E, claro, com o preço de US$ 99, ou seja, uma verdadeira pechincha para quem não quer que o tiozão caia no chão enquanto você ainda está dormindo e a câmera avise em tempo real.
Porém, a pergunta que não quer calar é: quantos de nós realmente vamos depender de uma câmera para cuidar de um ente querido? Ao que parece, ela está se tornando mais confiável que aquele primo que promete não perder o celular, mas sempre vai atrás de uma “boa promoção” no shopping enquanto você tenta se virar na vida. Se a IA dessa câmera pode ser mais precisa do que um filho tentando achar o número da emergência, talvez seja hora de repensarmos nossa responsabilidade familiar.
Se você acha que tem tudo sob controle, pense novamente. A câmera da Kami Vision pode salvar sua avó ou seu avô de uma queda, mas, quem sabe, ela também poderia ser a solução para um mundo onde a nossa atenção está tão dispersa que precisamos de um dispositivo para nos lembrar daquilo que deveria ser o mais natural: cuidar de quem amamos. No final das contas, talvez as máquinas estejam começando a fazer mais por nossos entes queridos do que nós mesmos. Quem diria que, em 2025, o verdadeiro cuidado viria de uma lente de 87º?
Curiosamente, apesar da leitura não ser sua atividade de lazer preferida, Jackson encontra grande prazer na escrita desde a adolescência, onde explorava diferentes formas de expressão literária e musical. Além de escritor, é compositor e foi cantor da banda de rock "Legendários da Nação", experiência que influenciou sua paixão pela música e criatividade artística.
Jackson acredita que "Somente você pode aprofundar em sua própria história. Às vezes, um livro pode ajudar. Mas o caminho principal, não pode ser substituído por nada."
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