Isaac Newton não inventou apenas as leis da gravidade, o cálculo e boa parte do que você amaldiçoa nas aulas de física. Ele também redefiniu o conceito de virar a madrugada trabalhando.
Enquanto você pensa que está sendo produtivo ao responder e-mails no WhatsApp às 23h, Newton já tinha passado 48 horas sem dormir, mergulhado em equações e experimentos que mudariam o mundo. Isso mesmo, o bom e velho Isaac acreditava que o descanso era um detalhe dispensável quando o assunto era revolucionar a ciência.
O homem praticamente vivia à base de café (ou o equivalente do século XVII, que provavelmente era algo mais forte e menos saudável), devorando maçãs e ignorando solenemente o relógio biológico. Reza a lenda que Newton podia passar dias inteiros trancado no laboratório, tão obcecado com suas descobertas que só lembrava que precisava comer quando o estômago começava a fazer barulho alto demais para ser ignorado.
Os vizinhos achavam estranho, claro. Você já viu alguém feliz, sujo de pólvora, rodeado de papéis rabiscados, falando sozinho sobre luz e gravidade? Pois então. Newton era esse ser peculiar. E quando não estava trancado experimentando, estava sentado, encarando o nada, aparentemente em transe, mas na cabeça dele os planetas estavam girando, as forças se equilibrando e o universo inteiro fazendo sentido.
Descanso? Lazer? Final de semana? Newton passava longe desses conceitos. A rotina dele se resumia a trabalhar até o corpo não aguentar mais e depois cochilar, quase como um celular com 1% de bateria que você coloca para carregar por cinco minutos só para continuar usando.
E assim, nessa insana maratona de trabalho, ele praticamente inventou a física moderna. Moral da história? Talvez Newton tenha exagerado na intensidade, mas convenhamos, graças a essa rotina nada saudável você hoje sabe por que não flutua quando pula e por que aquela bendita maçã cai da árvore.
Se vale a pena seguir o exemplo? Só se você quiser entender o cosmos e sacrificar noites de sono no processo. Caso contrário, um café e oito horinhas de descanso ainda são as melhores pedidas.
Curiosamente, apesar da leitura não ser sua atividade de lazer preferida, Jackson encontra grande prazer na escrita desde a adolescência, onde explorava diferentes formas de expressão literária e musical. Além de escritor, é compositor e foi cantor da banda de rock "Legendários da Nação", experiência que influenciou sua paixão pela música e criatividade artística.
Jackson acredita que "Somente você pode aprofundar em sua própria história. Às vezes, um livro pode ajudar. Mas o caminho principal, não pode ser substituído por nada."
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