Existem rumores que surgem para alimentar a imaginação, e existem aqueles que surgem só para testar a paciência do fã. O caso Deadpool em Vingadores: Doomsday parece estar entre os dois. Afinal, convenhamos: quem em sã consciência acreditaria que o mercenário tagarela iria simplesmente bater na porta da Torre dos Vingadores, pedir licença e dizer: “Oi, cheguei, alguém guardou minha cadeira na mesa de reuniões?”
Pois bem, parece que acreditamos. E não só acreditamos: surtamos. Bastou Ryan Reynolds postar uma foto suspeita no Instagram, com o símbolo dos Vingadores rabiscado como se fosse uma pichação de colégio, para a internet parar. Porque, claro, é assim que se confirmam participações de bilhões de dólares: num post despretensioso, entre um stories de café da manhã e outro de treino de perna.
E agora vem o The Hollywood Reporter para colocar ordem na bagunça: sim, Deadpool vai aparecer no filme, mas não como Vingador. Ele não vai lutar ao lado de Thor, Capitão América ou Pantera Negra contra o novo Doutor Destino (que, por ironia do destino, é ninguém menos que Robert Downey Jr). Ou seja, nosso anti-herói favorito será mais um penetra do que um herói oficial.
Mas quem disse que isso é ruim? Deadpool nunca precisou de crachá para roubar a cena. A Marvel, que não é boba, sabe que uma aparição dele já vale mais que meia dúzia de discursos épicos de heróis olhando para o horizonte.
Enquanto isso, os números não mentem: só a live de anúncio do elenco já bateu recorde, com 275 milhões de visualizações. São 27 personagens confirmados, incluindo veteranos dos X-Men, os novos Quarteto Fantástico e até o Loki, que provavelmente vai morrer de novo, e ressuscitar, cla
Deadpool não será um Vingador, mas será a faísca que vai transformar o caos em espetáculo. Minha opinião? É melhor assim. Se Deadpool fosse oficial, perderíamos a graça do inesperado. Ele funciona justamente como o convidado que ninguém chamou, mas que deixa a festa mais divertida.
E, cá entre nós, em meio a tantos heróis sérios e posudos, alguém precisa ter coragem de quebrar a quarta parede e dizer o que o público está pensando.
Curiosamente, apesar da leitura não ser sua atividade de lazer preferida, Jackson encontra grande prazer na escrita desde a adolescência, onde explorava diferentes formas de expressão literária e musical. Além de escritor, é compositor e foi cantor da banda de rock "Legendários da Nação", experiência que influenciou sua paixão pela música e criatividade artística.
Jackson acredita que "Somente você pode aprofundar em sua própria história. Às vezes, um livro pode ajudar. Mas o caminho principal, não pode ser substituído por nada."
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