Lembra quando a maior novidade do WhatsApp era colocar status colorido com indireta para “aquela pessoa”? Pois é, tempos mais simples. Agora, em pleno 2025, o aplicativo decidiu que sua vida precisa de… reuniões com pauta. Sim, o WhatsApp vai permitir que você agende chamadas. Como se não bastasse acordar cedo para reuniões no trabalho, agora você também poderá marcar aquela “call” em família para discutir se o churrasco será com carvão ou elétrica.
E não para por aí: durante a ligação, será possível levantar a mão para falar. Exatamente como na escola, mas sem o professor para mandar você guardar o celular. Imagine só: você está naquela reunião de grupo da empresa e, em vez de gritar “deixa eu falar!”, levanta a mãozinha virtual. O próximo passo é o WhatsApp distribuir boletins no fim do mês com nota de participação.
Ah, e claro, também será possível reagir durante as chamadas. Porque nada diz “apoio total à sua fala” como um joinha ou um emoji de coração piscando no meio da ligação sobre planilhas.
A novidade é global, mas calma: vai chegar aos poucos. Até lá, seguimos com o velho truque de “cair a ligação” quando não queremos mais participar. Inclusive, ironia do destino: no dia anterior ao anúncio, o app caiu para mais de 2.500 usuários. Talvez fosse só o WhatsApp testando a paciência da galera.
É um recurso útil, mas com potencial para transformar ligações em algo ainda mais burocrático do que já são. Agendar, levantar a mão, reagir… falta pouco para a Meta implantar ata de reunião automática. Mas, sejamos honestos: se isso ajudar a diminuir a gritaria nas chamadas em grupo, já é uma vitória.
Curiosamente, apesar da leitura não ser sua atividade de lazer preferida, Jackson encontra grande prazer na escrita desde a adolescência, onde explorava diferentes formas de expressão literária e musical. Além de escritor, é compositor e foi cantor da banda de rock "Legendários da Nação", experiência que influenciou sua paixão pela música e criatividade artística.
Jackson acredita que "Somente você pode aprofundar em sua própria história. Às vezes, um livro pode ajudar. Mas o caminho principal, não pode ser substituído por nada."
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