Fui assistir Superman 2025 acreditando que veria o mesmo herói de sempre: voando, salvando o mundo e dizendo frases de impacto. Mas não. James Gunn decidiu reinventar o escoteiro kryptoniano, agora ele faz terapia entre um resgate e outro.
O filme é bonito, colorido e cheio de diálogos sobre esperança, empatia e identidade. Tem ação? Tem. Mas também tem pausa dramática, reflexão existencial e até cachorro voador. Sim, o Krypto está lá, flutuando no espaço com mais carisma que muito herói de capa.
Acena em que o Superman aparece com o cachorro sentado no espaço… aquilo é puro suco de quadrinho. Confesso que até esqueci de respirar por uns segundos, tamanha a audácia poética do momento. Se a DC queria marcar território, ela conseguiu, e de forma épica.
A crítica se dividiu. Alguns amaram o tom humano e emocional. Outros acharam forçado, com piadas demais e CGI de sobra. Mas quase todos concordam: o novo Superman tem presença, e a dupla Corenswet-Brosnahan funciona.
Em minha opinião, é um filme que surpreende, não com explosões, mas com coração. Se você está cansado de heróis invencíveis e procura algo que misture força e sentimento, vale muito a pipoca.
Minha namorada, saiu do filme dizendo que amou. E olha que ela é durona, daquelas que só demonstram afeto quando o herói realmente merece. O novo Clark Kent, pelo visto, passou no teste. Ou talvez tenha sido o cachorro. Nunca se sabe.
Atenção, cinéfilos e ansiosos: não saiam correndo da sala assim que acabar a primeira cena pós-créditos. Tem mais uma. E não, não vou contar o que acontece. Mas vou dizer que vale a pena. Você vai entender.
No fim das contas, Superman 2025 não é só mais um filme de herói. É um novo começo, com bom humor, crises existenciais e um cachorro que merecia um spin-off só dele. Eu, que fui meio desconfiado, saí torcendo pra que esse novo Homem de Aço continue voando alto. E, claro, levando a gente junto.
Jackson Santos é um autor brasileiro emergente que se destaca nos gêneros de fantasia, suspense, terror, drama e ficção científica. Em 2019, lançou seu primeiro livro, "Aparências: Reflexão Filosófica", explorando temas profundos através de uma abordagem literária contemplativa. Recentemente, publicou sua primeira coletânea de contos, "Contos Lúdicos", abrangendo histórias de terror, drama, fantasia e ficção científica.
Curiosamente, apesar da leitura não ser sua atividade de lazer preferida, Jackson encontra grande prazer na escrita desde a adolescência, onde explorava diferentes formas de expressão literária e musical. Além de escritor, é compositor e foi cantor da banda de rock "Legendários da Nação", experiência que influenciou sua paixão pela música e criatividade artística.
Jackson acredita que "Somente você pode aprofundar em sua própria história. Às vezes, um livro pode ajudar. Mas o caminho principal, não pode ser substituído por nada."
Curiosamente, apesar da leitura não ser sua atividade de lazer preferida, Jackson encontra grande prazer na escrita desde a adolescência, onde explorava diferentes formas de expressão literária e musical. Além de escritor, é compositor e foi cantor da banda de rock "Legendários da Nação", experiência que influenciou sua paixão pela música e criatividade artística.
Jackson acredita que "Somente você pode aprofundar em sua própria história. Às vezes, um livro pode ajudar. Mas o caminho principal, não pode ser substituído por nada."
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