Imagine um empresário tão brilhante, tão revolucionário, que conseguiu realizar a mais difícil de todas as transações: vender um produto para ele mesmo! Sim, meus caros, Elon Musk acaba de vender o X (antigo Twitter, para quem ainda não decorou a nova identidade visual) para sua própria empresa de inteligência artificial, a xAI, pela singela quantia de US$ 45 bilhões. Uma verdadeira aula de empreendedorismo disruptivo! Ou de contabilidade criativa. Fica ao gosto do freguês.
Musk, que comprou a plataforma em 2022 por US$ 44 bilhões e desde então fez de tudo para transformá-la num playground caótico para seus devaneios, agora decidiu repassá-la para sua outra empresa. O motivo? “Os futuros da xAI e da X estão interligados”. Uma justificativa tão vaga e inspiradora quanto um discurso motivacional de startupeiro no LinkedIn.
Mas calma, tem mais! O X agora vale oficialmente US$ 33 bilhões, e a empresa combinada está avaliada em US$ 80 bilhões. O que isso significa? Bem, se você achou que o Botafogo vendendo seus jogadores para outro time do mesmo dono era confuso, segura essa! O homem, o mito, a lenda sul-africana basicamente pegou seu próprio dinheiro, girou ele algumas vezes entre suas empresas e saiu no lucro… de alguma forma. Seria isso um esquema de pirâmide onde a única vítima é o próprio Musk? Quem ousaria dizer?
E o que muda para o usuário comum do X? Por enquanto, nada. Mas é claro que logo veremos algumas “melhorias”! Talvez um novo modelo de assinatura onde você paga para ser ouvido, enquanto robôs alimentados por IA discutem entre si nos comentários. Ou quem sabe uma funcionalidade onde o Grok, chatbot da xAI, explica para você em tempo real o quão genial foi essa transação! “O senhor Musk acabou de reinventar a compra e venda, parabéns pela oportunidade de testemunhar isso!”.
O que realmente impressiona é a capacidade de Musk de transformar cada reviravolta financeira em um espetáculo. Enquanto alguns se preocupam em recuperar o dinheiro investido, ele cria seu próprio mercado de trocas internas e nos faz aplaudir.
Fica a dica: da próxima vez que quiser economizar, tente vender seu próprio carro para você mesmo. Com sorte, você pode até ganhar um desconto! Ou pelo menos um bom motivo para rir da genialidade de quem já faz isso há anos.
Curiosamente, apesar da leitura não ser sua atividade de lazer preferida, Jackson encontra grande prazer na escrita desde a adolescência, onde explorava diferentes formas de expressão literária e musical. Além de escritor, é compositor e foi cantor da banda de rock "Legendários da Nação", experiência que influenciou sua paixão pela música e criatividade artística.
Jackson acredita que "Somente você pode aprofundar em sua própria história. Às vezes, um livro pode ajudar. Mas o caminho principal, não pode ser substituído por nada."
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