Ah, The Last of Us. A série que conseguiu o milagre de unir gamers e amantes de séries de drama em um culto coletivo de sofrimento emocional. Como se não bastasse o pandemônio de sentimentos que foi a primeira temporada, agora vamos entrar na adaptação do segundo jogo, The Last of Us Parte 2. E o que isso significa? Bem, mais destruição emocional, mais discussões na internet e, claro, a chegada de Abby.
Por que não podemos ter paz?
A Abby vem aí e o caos também
Se você já jogou o segundo jogo, sabe o que está por vir. Se não jogou, prepare-se para odiar e amar a Abby na mesma medida, enquanto debates acalorados sobre moralidade e vingança invadem seu grupo de WhatsApp. A HBO sabe muito bem o que está fazendo ao trazer essa personagem complexa, porque nada atrai audiência como um pouquinho de discórdia.
E a melhor parte? Eles decidiram dividir a trama do segundo jogo em duas temporadas. Porque, claro, quem não quer arrastar o sofrimento por mais uns dois anos? É quase como se os roteiristas estivessem dizendo: “Ei, que tal mais tempo para odiar sua própria humanidade?”.
Mais drama, menos fungo?
Quando o apocalipse vira um debate filosófico
A segunda temporada promete expandir o mundo pós-apocalíptico, mas sejamos francos: os zumbis infectados já perderam o protagonismo. Não que alguém esteja reclamando, porque as verdadeiras estrelas aqui são os humanos e sua capacidade infinita de tomar decisões horríveis.
Prepare-se para acompanhar personagens que você ama fazendo coisas que você odeia e personagens que você odeia se tornando os verdadeiros heróis. É assim que The Last of Us funciona: joga você em um furacão moral e depois assiste enquanto você tenta se recompor no sofá.
Bella Ramsey e Pedro Pascal: De novo quebrando nossos corações
Se você achou que Bella Ramsey (Ellie) e Pedro Pascal (Joel) foram brilhantes na primeira temporada, espere até vê-los agora. Joel vai continuar sendo aquele pai problemático que toma decisões… questionáveis, enquanto Ellie começa a trilhar um caminho de vingança que vai fazer você querer gritar: “Menina, pensa direito!”.
E Abby? Ah, prepare-se para conhecer uma personagem que redefine o conceito de vilania. Porque, no mundo de The Last of Us, ninguém é completamente bom ou completamente ruim. Só emocionalmente devastador.
Quando e onde assistir?
Pode começar a marcar os dias no calendário: fevereiro de 2025, na HBO e Max. Sim, ainda falta tempo, mas quem se importa? Entre a espera e as teorias de fãs, vamos ter conteúdo suficiente para nos entreter — e, claro, brigar online.
Prepare-se para o tsunami emocional
The Last of Us (2ª Temporada) não está aqui para trazer alegria ou finais felizes. Está aqui para lembrar que, mesmo em um mundo cheio de zumbis, os humanos ainda são os piores inimigos de si mesmos.
Não resisti. Sim! Vou dar minha opinião
Se você achava que The Last of Us já era pesado, pode se preparar. A segunda temporada vai jogar seu coração no liquidificador, apertar o botão “pulsar” e depois perguntar como você está se sentindo. E você vai assistir. Porque, no fundo, todos nós amamos sofrer um pouquinho — especialmente quando é bem produzido.
Então, sim, estou animado. E também com medo. Porque, no mundo de The Last of Us, felicidade é uma palavra que ninguém ousa pronunciar.
Curiosamente, apesar da leitura não ser sua atividade de lazer preferida, Jackson encontra grande prazer na escrita desde a adolescência, onde explorava diferentes formas de expressão literária e musical. Além de escritor, é compositor e foi cantor da banda de rock "Legendários da Nação", experiência que influenciou sua paixão pela música e criatividade artística.
Jackson acredita que "Somente você pode aprofundar em sua própria história. Às vezes, um livro pode ajudar. Mas o caminho principal, não pode ser substituído por nada."
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