Prepare-se, caro leitor, porque 2025 será o ano de dizer adeus a Stranger Things. A série que começou como uma carta de amor aos anos 80, virou um fenômeno cultural e nos fez acreditar que crianças pedalando bicicletas são capazes de enfrentar monstros interdimensionais, está chegando ao seu capítulo final.
Hawkins: O centro das piores férias possíveis
Se tem uma coisa que aprendemos em quatro temporadas, é que Hawkins não é o lugar para passar as férias. A cidade tem mais portais para o Upside Down do que pizzarias e um histórico de mortes bizarras que faria até Arquivo X corar de inveja.
Mas a última temporada promete ir além. Agora, finalmente, vamos descobrir como os Duffer Brothers vão resolver o caos que criaram. Porque, sejamos honestos, Hawkins já está mais detonada que o emocional de quem assiste essa série desde 2016.
O drama dos protagonistas: Crescer é um monstro pior que o Vecna
Lembra da inocência da primeira temporada, quando os garotos jogavam Dungeons & Dragons e só queriam encontrar o Will? Bons tempos. Agora, todos estão mais velhos, lidando com traumas, hormônios e monstros gigantes — ou seja, a puberdade, só que com demogorgons.
E falando em crescimento, vamos ser sinceros: o elenco adolescente já está mais perto de pedir um financiamento imobiliário do que de enfrentar Vecna. Mas quem se importa? Nós vamos assistir, porque amamos ver esses jovens adultos (ops, “adolescentes”) lutando por suas vidas e, eventualmente, pela nossa nostalgia.
Vecna: O vilão que virou celebridade
Ah, Vecna. Quem diria que o Upside Down também tinha um toque de novela mexicana? O vilão com um passado mais complicado que o roteiro de Lost promete ser o grande centro da última temporada. Ele é praticamente o Thanos de Hawkins, só que com mais charme e menos joias brilhantes.
A pergunta que não quer calar: como eles vão derrotá-lo dessa vez? Porque, vamos combinar, usar Eleven como solução mágica já é praticamente um clichê. Talvez seja a hora de alguém novo roubar a cena. Dustin, estamos olhando para você.
A nostalgia como protagonista invisível
Uma coisa é certa: Stranger Things não seria o que é sem sua trilha sonora e referências culturais. De Kate Bush a Metallica, a série conseguiu transformar playlists nostálgicas em tendências globais. Aposto que a última temporada terá alguma música dos anos 80 que vamos ouvir até enjoar.
E, claro, as referências a filmes e séries antigas continuarão a ser jogadas na nossa cara, como uma piscadinha cúmplice que diz: “Lembra disso? Você está ficando velho”.
Quando e onde assistir?
O Netflix está sendo discreto (leia-se: misterioso só para criar hype) sobre a data de lançamento. Tudo o que sabemos é que chega em 2025. Até lá, você pode assistir reprises e preparar seu coração para um final que, provavelmente, vai misturar lágrimas e aplausos.
Valeu, Hawkins, foi incrível (e traumatizante)
Com o fim de Stranger Things, estamos nos despedindo de uma das séries mais icônicas dos últimos tempos. A última temporada promete fechar todas as pontas soltas, ou pelo menos fingir que está fechando, enquanto nos deixa emocionados, confusos e com vontade de revisitar tudo desde o começo.
Minha opinião (porque alguém precisa dar a última palavra)
Eu amo Stranger Things, mas não nego: essa última temporada está sendo esperada com mais ansiedade do que a virada do milênio em 1999. Vai ser épico, vai ser emocionante e, provavelmente, vai deixar uma lacuna na Netflix que nenhum outro programa conseguirá preencher.
Então, sim, vou assistir. E, sim, vou reclamar se eles não entregarem um final digno. Afinal, somos fãs exigentes e merecemos um encerramento que faça jus a Hawkins, ao Upside Down e ao coração que eles destroçaram ao longo dos anos.
Curiosamente, apesar da leitura não ser sua atividade de lazer preferida, Jackson encontra grande prazer na escrita desde a adolescência, onde explorava diferentes formas de expressão literária e musical. Além de escritor, é compositor e foi cantor da banda de rock "Legendários da Nação", experiência que influenciou sua paixão pela música e criatividade artística.
Jackson acredita que "Somente você pode aprofundar em sua própria história. Às vezes, um livro pode ajudar. Mas o caminho principal, não pode ser substituído por nada."
- Made in Brasil, estacionado em Tampa - Junho 16, 2025
- Agora Sim, Galeão: A Sala que Faz Você Voar Antes de Decolar - Junho 16, 2025
- HLOG Galeão é um condomínio logístico de alta performance - Junho 16, 2025
