Sejamos sinceros: cuidar da saúde mental em tempos modernos é quase tão difícil quanto encontrar uma poltrona vazia no metrô às 18h. Mas, como diria minha avó, “o importante é não surtar” – e a ciência concorda.
Seguindo algumas dicas simples (ou pelo menos tentativas desesperadas), talvez consigamos atravessar 2025 sem querer jogar o celular na parede. Vamos a elas:
1. Mexa-se! (Ou pelo menos finja que tenta)
A conexão entre corpo e mente é real, não é papo de academia. Um estudo mostrou que exercícios físicos podem reduzir em até 60% os riscos de desenvolver ansiedade. Em outras palavras, aquela caminhada de cinco minutos até a padaria já conta pontos.
E não precisa exagerar – ninguém está pedindo para você virar um maratonista. Uma volta no quarteirão, uma dancinha aleatória na sala ou, quem sabe, uma yoga ao estilo “finge que está relaxado”. Vale tudo, contanto que não envolva apenas maratonar séries.
2. Divirta-se (Mesmo que seja fingindo que não tem boletos a pagar)
Não adianta: sem um pouco de diversão, a mente vira uma panela de pressão prestes a explodir. Fazer algo que dê prazer, seja jogar videogame, fazer crochê ou até mesmo cozinhar (ou tentar), é essencial.
Passeios também ajudam, mas vamos com calma: um cineminha, um encontro com amigos (os que não sugam sua energia) ou simplesmente deitar no sofá e rir de memes na internet já fazem milagres.
3. Viva o agora (ou pelo menos tente ignorar o passado e o futuro)
Se você passa mais tempo relembrando erros de 2010 ou se preocupando com 2030 do que vivendo o presente, parabéns, você é humano! Mas a ideia aqui é focar no agora.
Técnicas como mindfulness (ou “atenção plena”, para os mais formais) ajudam a domar essa nossa mente que insiste em viajar para todos os lados. Uma dica simples: tente se concentrar no café quente, na música tocando ou no gato olhando para você com ar de desprezo. Pequenas coisas fazem diferença.
4. Escolha bem as companhias (ou fuja delas, se for o caso)
Relacionamentos saudáveis são como uma boa música: elevam a alma. Mas, convenhamos, às vezes nos vemos presos em verdadeiras marchas fúnebres emocionais.
Se um relacionamento não está te acrescentando, talvez esteja na hora de fazer uma “faxina emocional”. Relacionamentos tóxicos podem ser como aquele grupo de WhatsApp da família: difícil sair, mas essencial para sua sanidade.
Quando chamar os universitários (ou os terapeutas)?
Se, apesar de todos os esforços, a tristeza e a ansiedade ainda insistirem em ser companhias constantes, é hora de buscar ajuda profissional. Psicólogos e psiquiatras estão aí por um motivo, e não há vergonha nenhuma nisso.
No fim das contas, cuidar da saúde mental é uma maratona, não uma corrida de 100 metros. Então, bora tentar aplicar essas dicas e, com sorte, chegar ao fim de 2025 um pouco mais leve – ou pelo menos rindo do caos.
E lembre-se: respirar fundo é de graça!
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