Senhoras e senhores, preparem-se para o espetáculo mais esperado da vida adulta: O Grande Envelhecimento!
De acordo com a ciência, nós não envelhecemos devagar e de maneira digna, como aqueles personagens de novela que acordam lindos mesmo depois de um apocalipse zumbi. Não! Envelhecemos em duas explosões dramáticas: aos 34 e 60 anos. Sim, parece que a vida nos reserva esses dois atos dignos de tragédia shakespeariana.
Ato 1: Os 34 anos
Você está lá, firme e forte, achando que ainda está no auge da juventude. Aí, de repente, BUM! Seu metabolismo decide tirar férias indefinidas, o café já não te faz bem e aquele hambúrguer que você comia sem culpa agora fica no seu corpo para sempre. O espelho vira seu pior inimigo, revelando rugas que você jura que não estavam lá ontem. Pior: você se pega dizendo frases como “nossa, quando eu tinha 20…” e sentindo dores em partes do corpo que nem sabia que existiam.
Mas calma, que ainda tem mais!
Ato 2: Os 60 anos
Se você sobreviveu ao primeiro surto, parabéns! Mas não se anime muito. Aos 60, a ciência nos diz que acontecem “novas flutuações moleculares”. Traduzindo: seu corpo decide que já trabalhou o suficiente e começa a te sabotar de todas as formas. Sua imunidade resolve ser mais seletiva do que jurado de reality show, o colesterol dá as caras como se fosse aquele parente indesejado no Natal, e o cabelo resolve mudar de cor sem sua autorização.
Mas veja pelo lado bom: você ganha descontos em cinemas e pode reclamar da juventude sem culpa!
Como se preparar para o inevitável?
Os cientistas dizem que, para enfrentar essas explosões, precisamos reduzir o consumo de café e álcool, cuidar da alimentação e manter uma rotina de exercícios. Mas sejamos honestos, quem quer abrir mão do café para envelhecer com elegância? Melhor mesmo é abraçar o caos, investir em bons cremes, um par de sapatos confortáveis e uma bela desculpa para as dores: “deve ser o clima”.
A grande moral da história
Envelhecer não é uma linha reta, e sim uma montanha-russa com duas grandes descidas. O segredo? Rir de tudo isso, porque, no fim das contas, ninguém sai vivo mesmo. Então, viva com humor, coma aquele doce, durma mais um pouquinho e aproveite os momentos antes da próxima “explosão”.
Porque, se a vida é um teatro, que pelo menos seja uma comédia!
Curiosamente, apesar da leitura não ser sua atividade de lazer preferida, Jackson encontra grande prazer na escrita desde a adolescência, onde explorava diferentes formas de expressão literária e musical. Além de escritor, é compositor e foi cantor da banda de rock "Legendários da Nação", experiência que influenciou sua paixão pela música e criatividade artística.
Jackson acredita que "Somente você pode aprofundar em sua própria história. Às vezes, um livro pode ajudar. Mas o caminho principal, não pode ser substituído por nada."
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