A temida sexta-feira 13… aquele dia em que todo mundo olha torto para gatos pretos, evita passar debaixo de escadas e jura que o sal derramado na mesa significa o fim dos tempos. Mas de onde veio essa histeria coletiva? E, mais importante, por que até os mais céticos começam a ficar meio desconfiados?
Primeiro, uma observação importante: se você sobreviveu a uma sexta-feira 13, parabéns! Mas não comemore ainda… sempre há outra pela frente. Em 2024, por exemplo, tivemos não uma, mas duas dessas maravilhas do azar: uma em setembro e outra chegando em dezembro. Quer dizer, a vida não está fácil para os supersticiosos.
Aí você pensa: “Ah, isso é coisa de gente que acredita em horóscopo e reza para o signo ascendente”. Mas calma aí, meu amigo racional. A ciência já provou que até os mais céticos podem ser afetados por essa tal de… como é mesmo? Triscaidecafobia! Sim, o medo irracional do número 13, que só de pronunciar já dá azar. Estudos mostram que até quem diz “não acredito nessas bobagens” dá aquela checadinha extra na chave de casa ou dirige com um pouquinho mais de cautela.
Agora, sobre as origens dessa paranoia, há teorias para todos os gostos. Alguns dizem que tudo começou com Judas, o apóstolo que traiu Jesus, sendo o 13º convidado da última ceia. Outros afirmam que Eva ofereceu a fruta proibida a Adão em uma sexta-feira, ou que Abel foi assassinado por Caim numa dessas. E se tudo isso parece um pouco exagerado, lembre-se de que na Espanha, a sexta-feira 13 não mete medo algum — lá, o pavor é com a terça-feira 13. Isso quer dizer que o azar tem fuso horário?
Seja como for, algumas pessoas levam a coisa tão a sério que evitam casar, comprar um carro ou sair de casa. Por outro lado, outros usam a data para se sentir rebeldes, organizando maratonas de filmes de terror e rindo na cara do perigo — até o momento em que tropeçam na quina do sofá e se convencem de que foi obra do destino.
Agora, vamos aos fatos concretos: estudos mostram que a sexta-feira 13 não tem impacto real nas estatísticas de acidentes, cirurgias ou queda da bolsa de valores. Ou seja, o mundo não vai acabar só porque o dia tem uma combinação numérica peculiar. Mas claro, isso não impede que um ou outro jogue um punhadinho de sal por cima do ombro, só por garantia.
E você, vai encarar essa sexta-feira 13 de peito aberto ou vai passar o dia com aquele pressentimento incômodo? Seja qual for sua escolha, lembre-se: nada de passar embaixo da escada… porque, supersticioso ou não, se cair uma lata de tinta na sua cabeça, não vai ter simpatia que resolva!
Curiosamente, apesar da leitura não ser sua atividade de lazer preferida, Jackson encontra grande prazer na escrita desde a adolescência, onde explorava diferentes formas de expressão literária e musical. Além de escritor, é compositor e foi cantor da banda de rock "Legendários da Nação", experiência que influenciou sua paixão pela música e criatividade artística.
Jackson acredita que "Somente você pode aprofundar em sua própria história. Às vezes, um livro pode ajudar. Mas o caminho principal, não pode ser substituído por nada."
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