Quando a Lua Vira Influencer Digital

A Lua, essa celebridade eterna do céu que insiste em mudar de look mais rápido do que qualquer fashionista no tapete vermelho. Janeiro de 2025 chegou, e com ele, o ciclo lunar, mais previsível que a programação de reprises do fim de ano. Se você não acompanha o calendário lunar, prepare-se para uma montanha-russa de fases — ou como eu gosto de chamar, as “emoções controladas do universo”.

O calendário do ciclo lunar de janeiro de 2025

Lua Crescente: 6 de janeiro, às 20h57;

Lua Cheia: 13 de janeiro, às 19h27;

Lua Minguante: 21 de janeiro, às 17h32; e

Lua Nova: 29 de janeiro, às 9h37.

O “Mês Sinódico”: A Agenda Lotada da Lua

A Lua tem um mês inteirinho para brilhar e reinventa-se em quatro fases, cada uma com um nome tão dramático que poderia ser título de novela. Com cerca de 29,5 dias para completar sua jornada, ela nos mostra que, mesmo no espaço, todo mundo tem prazos. Já imaginou a Lua atrasando a fase cheia? A maré que lute!

Lua Nova: O Desaparecimento Misterioso

A Lua Nova é o momento em que ela desaparece como se fosse uma celebridade tentando escapar dos paparazzi. “Não me procurem, estou renovando as energias,” ela parece dizer. Mas, veja bem, ela não desaparece de verdade. Você ainda pode vê-la vagando pelo céu durante o dia, como um influenciador insistente que não consegue sair do feed alheio.

Lua Crescente: A Adolescente Rebelde

Depois de sua fase misteriosa, vem a Lua Crescente, que se assemelha a um adolescente descobrindo o brilho próprio. “Olha só como eu cresço rápido”, ela parece sussurrar, enquanto exibe uma fatia fina e reluzente no céu. É como se estivesse nos provocando: “Aguarde, isso é só o começo.”

Lua Cheia: A Protagonista do Espetáculo

Ah, a Lua Cheia, a diva máxima! Aqui ela vai com tudo, iluminando o céu e posando para as câmeras. É o momento que ela realmente brilha, literalmente. Poetas, lobisomens e fotógrafos amadores entram em êxtase. E se você se sente inquieto durante a Lua Cheia, lembre-se: talvez seja só o charme dela mexendo com suas marés internas.

Lua Minguante: A Ressaca do Brilho

E então vem a Lua Minguante, diminuindo como aquele amigo que some após uma festa épica. Ela vai se apagando aos poucos, deixando claro que toda boa performance tem um fim. É quase como um “até logo”, porque sabemos que ela volta — como sempre — para repetir o ciclo.

Em minha opinião, a Lua, com suas fases previsíveis e impactantes, nos dá uma aula sobre reinvenção e constância. Mesmo sendo a mesma de sempre, ela encontra formas de chamar nossa atenção. Talvez devêssemos aprender com ela: sumir de vez em quando, brilhar quando necessário e, acima de tudo, nunca deixar de cumprir nossos ciclos. Afinal, se a Lua consegue, por que não nós?

Jackson Santos

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