Após Vingadores: Ultimato, a Marvel planejou transformar Homem-Aranha, Pantera Negra e Capitã Marvel nos pilares do MCU. Mas tudo desmoronou. Entenda por quê!
“O Fiasco Pós-Ultimato da Marvel: Planos Que Nunca Saíram do Papel”
Depois de entregar o apoteótico “Vingadores: Ultimato”, que nos deixou com lágrimas nos olhos e carteiras vazias, a Marvel parecia pronta para pavimentar a próxima década de seu império cinematográfico. Afinal, o que poderia dar errado? Spoiler: muita coisa. Muito mais do que esperávamos.
O que nos trouxe aqui foi a revelação feita no livro MCU: The Reign of Marvel Studios, que desvendou um plano que, se tivesse funcionado, talvez salvasse a Marvel do atual estágio de “crise de identidade cinematográfica”. O estúdio planejava transformar Homem-Aranha, Pantera Negra e Capitã Marvel nos novos pilares do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU). Isso soa incrível… no papel. Só que, na prática, a realidade se provou um vilão pior que Thanos. Vamos aos detalhes desse colapso.
Os Heróis Que Nunca Foram
1. O Aracnídeo e a Teia que Rompeu
Comecemos pelo nosso amigo da vizinhança, o Homem-Aranha. A Marvel tinha grandes planos para Peter Parker, mas a Sony veio com aquele “é meu e eu faço o que quiser”. O acordo entre os estúdios quase foi pelos ares após Homem-Aranha: Longe de Casa, o que deixou o futuro do herói tão nebuloso quanto o Multiverso. Claro, Sem Volta Para Casa veio para aquecer os corações, mas os planos grandiosos de colocá-lo no topo do MCU ficaram pelo caminho. Culpa do dinheiro, como sempre.
2. O Reino Sem Rei
A Marvel sofreu um golpe devastador com a perda de Chadwick Boseman, nosso eterno Pantera Negra. Sem T’Challa, o estúdio teve que improvisar. Wakanda Forever foi emocionante, mas construir uma saga em torno de Shuri ou qualquer outro personagem ainda é um grande ponto de interrogação. O vazio deixado por Boseman é inegável, e qualquer tentativa de preenchê-lo parece mais uma tentativa de apagar um incêndio com um balde furado.
3. A Capitã e Seu Turbo Desinteresse
Ah, Brie Larson, nossa poderosa Capitã Marvel, que parecia pronta para liderar o MCU. Exceto que não. De acordo com o livro, Larson perdeu o brilho nos olhos ao interpretar Carol Danvers, e quem pode culpá-la? Entre o assédio online e a transição para a franquia Velozes & Furiosos, o entusiasmo pela personagem parece ter ficado pelo caminho. Até mesmo As Marvels passou mais despercebido do que uma joia do infinito mal escondida.
O Que Restou do Império Marvel?
Sejamos sinceros, o plano era bom. Três heróis, três ícones, três bases sólidas. Era o tripé que sustentaria o futuro do MCU. Mas, como aquele móvel velho na casa da sua avó, duas pernas quebraram, e a terceira está bamboleando.
Agora, o que temos? Um estúdio que lança mais séries do que conseguimos acompanhar e filmes que, com sorte, lembramos de assistir. Há rumores de reboot após Vingadores: Guerras Secretas. Seria esse o remédio para salvar o universo que já foi sinônimo de sucesso? Ou apenas mais um “truque do Mysterio” para nos distrair enquanto o trem descarrila?
Uma Reflexão Sarcástica
Talvez a Marvel esteja sofrendo de “crise de meia-idade”. Quem nunca passou por isso? Depois de anos de glória, parece que eles não sabem mais para onde ir. É quase como se o estúdio fosse um personagem em busca de redenção — só que, ao contrário dos heróis, não dá para esperar que uma solução mirabolante surja no último segundo.
E aí, Kevin Feige, vamos recomeçar do zero? Ou quem sabe chamar o Deadpool para dar uma aula de autorreferência? Enquanto isso, seguimos assistindo, esperando que a Marvel encontre novamente a fórmula mágica que a tornou a gigante que conhecemos.
Os planos desmoronaram, mas ainda dá tempo de ajustar o rumo. Só espero que a Marvel não dependa de mais “plots salvadores” e volte a investir em narrativas coerentes. Porque, sinceramente, ninguém aguenta mais uma enxurrada de personagens mal explorados. Agora é esperar e torcer, com ou sem reboot.
Curiosamente, apesar da leitura não ser sua atividade de lazer preferida, Jackson encontra grande prazer na escrita desde a adolescência, onde explorava diferentes formas de expressão literária e musical. Além de escritor, é compositor e foi cantor da banda de rock "Legendários da Nação", experiência que influenciou sua paixão pela música e criatividade artística.
Jackson acredita que "Somente você pode aprofundar em sua própria história. Às vezes, um livro pode ajudar. Mas o caminho principal, não pode ser substituído por nada."
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